Fico sempre me perguntando se aquela frase que a gente costuma ver na camiseta ou na parte de trás do jaleco de muitos atendentes de lojas, nos Estados Unidos, é sincera ou, meramente, golpe de marketing… 5q5z31
No fundo, acho que é possível ser verdadeiro, mas, também, aproveitar uma brecha para uma jogadinha mercadológica.
O que vai definir a transparência dessa ideia é o dia-a-dia e o comportamento das pessoas.

Mas, essa atitude não fica só no plano comercial. Acho que podemos ajudar o próximo, sempre! E, aqui, não vai qualquer conotação “samaritana”. Quando a gente toma iniciativa, decide ajudar alguém, a gente acaba se sentindo melhor e até mais leve.
Também não estou falando de adotar uma pessoaou recolher um mendigo em sua casa. Não cheguemos a tais extremos, por favor…
Mas, se cada um de nós, diariamente, fizer alguma coisa nesse sentido e começar a mudar a sua própria maneira de ver a sua vida, vai acabar vendo que está fazendo parte da transformação do mundo para o bem… E, cá entre nós, sem qualquer pensamento pessimista, não é bem por aí que o mundo vai caminhando, né?!?
emos para o lado prático da coisa: você toma o metrô e vê que há um assento preferencial vazio. Se olhar para os lados e perceber que não há alguém que deva ocupar aquele assento (até por força de lei) sente-se, mas, ao notar que entrou um senhor ou uma senhora que tem o direito de estar sentada ali, ceda o seu lugar. Se entrar e vir que há alguém de mais idade, convide-o para sentar-se. É uma atitude simples, mas tão generosa.
Ao ar pela rua e notar que uma pessoa está precisando atravessá-la, mas, está temerosa, ajude-a na travessia.
Está dirigindo e notou uma mãe com uma criança de colo na calçada; se não houver algum veículo atrás de você, faça um gesto que dê segurança a ela e permita que ela cruze em segurança. Se a situação for favorável, mas, se houver um carro atrás de você, sinalize a ele e peça para diminuir a velocidade, para que ela possa atravessar com tranquilidade…
Você vai a um supermercado e percebe que a oferta que está no impresso é diferente daquela que o código de barras está indicando; vá ao caixa ou chame um supervisor e mostre a ele o engano. Você estará evitando que centenas de outras pessoas em pelo mesmo problema, às vezes, até sem notar!
Você é assaltado, levam o seu celular e você prefere colocar o ocorrido nas redes sociais, mas, não tem paciência para fazer um boletim de ocorrência, ainda que seja pelo meio eletrônico, que não exige que você saia de casa e nem enfrente aquela desagradável clima de uma delegacia. Agindo assim, você dificulta o mapeamento de áreas que são alvo de bandidos e até acaba diminuindo as estatísticas, dando uma ideia errônea do panorama atual.
Você foi a um restaurante, viu uma promoção, pediu-a para si e para o/a acompanhante. Quando chegou a conta, notou que o garçom “esqueceu-se” daquele valor promocional e cobrou o preço integral; não fique com vergonha (“O que vai pensar a minha namorada?!?!”) . Chame o atendente e diga a ele o que ocorreu. Agindo assim, aos poucos, você vai ajudando a moralizar o espaço em que você está, convive ou frequenta.
Atravessou a rua, bem longe da sua casa, mas, notou uma cratera da qual você fez questão de se desviar. Como você não mora ali, não tem porque se preocupar, certo? ERRADO!!! A enorme, maioria pensa assim e o buraco vai ficar no local de sempre, mas, cada vez maior. Custa anotar o nome da rua e uma referência numérica para avisar a prefeitura? No site oficial, pelo menos daqui da capital de São Paulo, há um espaço simples de ser preenchido, você nem precisa se identificar, bastando completar as informações solicitas. Experimente: http://sac.prefeitura.sp.gov.br/ Quando você receber um e-mail informando que sua solicitação foi atendida, perceberá que sua alma irá agradecer por aquela boa ação e, com certeza, os que moram e am pelo local com frequência, mais ainda!
Procure servir, procure ajudar. Isso faz um bem descomunal…