AgBiotech paulista usa biodiversidade da Amazônia e Fernando de Noronha para criar bioinsumos 5am5

Foto- divulgação
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A crescente demanda por práticas mais sustentáveis tem levado agricultores a adotarem soluções biológicas que reduzem impactos ambientais, otimizam custos e impulsionam a produtividade. Diante desse cenário, o Brasil se destaca não apenas como o maior consumidor de bioinsumos, mas também como um dos líderes no desenvolvimento dessas tecnologias. Com a maior biodiversidade do planeta, o país dispõe de uma enorme variedade de microrganismos, fundamentais para a criação de soluções inovadoras e altamente eficientes para diferentes culturas, contribuindo para a constante evolução do setor. 1d5u3g
Nesse contexto, a Apoena Biotech aproveita a biodiversidade única da Amazônia e de Fernando de Noronha para desenvolver bioinsumos que equilibram eficiência produtiva e redução de impactos ambientais — além de contribuírem para a oferta de alimentos mais saudáveis. Seu sólido trabalho de bioprospecção nos diferentes biomas do Brasil destaca a empresa no setor de bioinsumos e permitiu à Apoena construir um banco exclusivo com mais de 800 estirpes de microrganismos coletadas, ampliando as possibilidades para novas aplicações no campo e fortalecendo a adoção de biotecnologias na agricultura. 5m192a
A empresa lança a divisão Apoena Agro. “Agora, com a criação de uma divisão voltada somente ao setor do agronegócio, nosso objetivo é reforçar o posicionamento como uma empresa inovadora, cujo diferencial será a utilização de cepas exclusivas da biodiversidade brasileira, garantindo formulações únicas e altamente eficazes para o agronegócio. Esse compromisso é reforçado por um trabalho contínuo de pesquisa e expedições científicas, que visam isolar microrganismos exclusivos de biomas estratégicos, transformando o potencial biológico da biodiversidade brasileira em soluções inovadoras”, afirma Bruno Carillo, CEO da Apoena. 3kyi
O primeiro grande projeto de bioprospecção feito pela empresa, intitulado “Amazônia Azul”, ocorreu em 2022, no arquipélago de Fernando de Noronha. Com autorização do ICMBio, a pesquisa coletou amostras do ambiente marinho, abrangendo sedimentos e diversos organismos, como corais, algas, esponjas e outros microrganismos presentes no ecossistema local. Após dois anos de processamento e análise, 63 linhagens bacterianas foram isoladas e incorporadas ao Banco de Linhagens Microbianas da Apoena. Em 2024, a empresa deu continuidade a essa missão com a expedição “Amazônia Verde”, realizada na Floresta Nacional do Tapajós (FLONA), em parceria com a Federação das Organizações e Comunidades Tradicionais da região. O projeto coletou 89 amostras de folhas, troncos, raízes, solo, frutos, flores e sementes, resultando no isolamento de 332 cepas microbianas. 2r3g2d
“Os resultados indicam que as amostras de solo coletadas apresentam uma população abundante de microrganismos que auxiliam na formação da matéria orgânica, atuam no sequestro de carbono e controlam o crescimento de fungos fitopatogênicos e nematoides. As descobertas feitas nas duas expedições evidenciam o grande potencial biológico da biodiversidade brasileira para a formulação de soluções inovadoras. Com um banco de cerca de 800 estirpes exclusivas de microrganismos isolados, temos a base para o desenvolvimento de produtos biológicos inovadores, como biodefensivos, bioestimulantes e inoculantes”, continua Bruno. 2a6i5h
Para mais informações sobre a Apoena Agro e suas soluções, e o novo site da empresa em www.apoenaagro.com.br 6u495w
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  • com informações da Assessoria de Imprensa